Minhas palavras não têm que cair bem nos seus ouvidos,
Militam por suas causas, têm suas raízes, refletem meu grito.
Minha poesia não se estabelece pelo seu julgamento,
É emancipada, senhora de si, vive intensamente, o seu próprio momento.
Meu olhar já não é mais aquele que você desenhou,
Não teme a verdade, não busca pretextos, só hoje enxerga, que tudo acabou.
Você sempre reclama que diariamente, só falo em dor,
É o que eu sinto, é tudo que tenho, é isso que eu sou.
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segunda-feira, 26 de outubro de 2009
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